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Provedor de dados:  Rev. Bras. Frutic.
País:  Brazil
Título:  Avaliação de genótipos de bananeira à Colletotrichum musae em pós-colheita
Autores:  Pinho,Danilo Batista
Mizobutsi,Edson Hiydu
Silva,Sebastião de Oliveira e
Reis,Sidney Tavares dos
Mizobutsi,Gisele Polete
Xavier,Adelica Aparecida
Ribeiro,Regina Cássia Ferreira
Maia,Victor Martins
Data:  2010-09-01
Ano:  2010
Palavras-chave:  Musa
Cultivares
Antracnose
Doenças
Pós-colheita
Resumo:  Alguns hibridos tetraploides apresentam resistência à antracnose, porém são reduzidas as informações sobre os níveis de resistência desses genótipos e o comportamento dos mesmos no Brasil. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência e a severidade de antracnose sobre o comportamento de diferentes genótipos de bananeiras resistentes a Sigatoka-Negra em função de diferentes concentrações de conídios de Colletotrichum musae em diferentes épocas de avaliação. Os frutos colhidos no estádio de maturação fisiológica dos genótipos, Thap Maeo, Caipira, Pacovan Ken, Ambrosia, PV 42-53, PA 42-44, FHIA 01, FHIA 18 e a cultivar Prata-Anã utilizada como testemunha. Buquês contendo três frutos foram atomizados com diferentes concentrações (0; 10²; 10³; 10(4); 10(5) e 10(6) conídios/mL) de C. musae. Os frutos foram incubados a 25 ºC. A incidência e severidade da antracnose foi avaliada aos 3; 6; 9 e 12 dias após a inoculação. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 9x6x4 (genótipos, concentrações de esporos e épocas de avaliação), com quatro repetições, contendo quatro buquês de três frutos. Aos doze dias de avaliação, todos os frutos de todos os genótipos estudados apresentaram incidência de C. musae quando inoculados com as diferentes concentrações de inóculo. A cultivar Thap Maeo apresentou a menor severidade (27,5%) de antracnose, enquanto os genótipos Ambrosia, PV 42-53, FHIA 18 e FHIA 01 foram as mais suscetíveis à antracnose com 64%, 64%, 61,33% e 58% de severidade, respectivamente.
Tipo:  Info:eu-repo/semantics/article
Idioma:  Português
Identificador:  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000300018
Editor:  Sociedade Brasileira de Fruticultura
Relação:  10.1590/S0100-29452010005000078
Formato:  text/html
Fonte:  Revista Brasileira de Fruticultura v.32 n.3 2010
Direitos:  info:eu-repo/semantics/openAccess
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